terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

CÂMARA DOS DEPUTADOS


Aracaju, 27-1º-2020.


 CÂMARA DOS DEPUTADOS
 Banco de Ideias
 Comissão de Legislação
 Participativa
 Brasília

Senhores deputados:

 Na Revista VEJA desta semana lê-se um artigo sobre Religião.
 A manchete é:
 “PASTORES NA COVA DO LEÃO
 As cinco igrejas focalizadas devem ao Fisco 420 milhões de reais de impostos.
 Por que um trabalhador com renda em torno de R$ 2.000,00 paga imposto de renda e as igrejas não pagam?
 Os evangélicos pagam dízimo aos pastores.
 As igrejas, inclusive as católicas, são casas de comércio.
 As suas mercadorias são a reza e a fé.
 As mercadorias da religião católica são: a fé, as missas, o batismo, o casamento e a recomendação a Deus pela alma do defunto.
 Quanta hipocrisia. Quanta mentira.
 O filósofo alemão Marx sentenciava: “ Religião, ópio do povo”.
 Eu também sou pensador (discípulo do rei Salomão) e divulguei no meu blog:
“ Religião: um jugo no pescoço da humanidade”.

 Lê-se no Alcorão:

 “Jesus Cristo não é filho de Deus.
  Deus nunca teve filho”.


 Jesus Cristo foi um judeu maluco que se dizia filho de Deus.
 O IBGE deveria apurar qual o montante de dinheiro que todas as igrejas arrecadam do povo iletrado e inocente.
 À consideração de Vossas Excelências.



                 Edson Valadares.

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