Aracaju, 2 de janeiro de 2018.
Prezados
leitores:
Dengue
Apraz-me
divulgar neste blog, uma notícia extraordinária.
Faz
uns dez anos que uma médica, professora da Universidade Federal da Bahia -
minha saudosa amiga – enviou-me a cópia de uma tese de autoria de um cientista
a respeito da dengue.
Afirmava
o conceituado cientista que a própolis, fabricada pelas abelhas, era preventiva
contra a dengue, mas também capaz de curar o paciente.
Dizia,
ele, que as autoridades ignoraram a sua tese para não prejudicar os hospitais,
os médicos, e, principalmente, os laboratórios.
Lamentavelmente,
emprestei a tese para uma irmã descuidada, que a extraviou.
Transmiti essa informação para o Ministério da
Saúde, bem como para a Secretaria de Saúde deste Estado.
Preguei
no deserto.
Tenho
prova de que o cientista tinha razão.
Uma
minha filha teve a dengue. Recorreu ao melhor hospital desta capital. O médico
diagnosticou “stress”. Recomendou que ela consultasse um psiquiatra.
A
paciente já usava duas muletas.
Quando eu tomei conhecimento, comprei o
fantástico remédio fabricado pelas abelhas. Em 48 horas ela abandonou as
muletas e a vi dançando.
O
cientista tinha razão.
Edson Valadares
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