POEMA
DO INFERNO
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A madrugada morre silenciosa.
A aurora apaga suas luzes,
E a
última estrela fecha as pálpebras.
O galo
desperta e toca sua trombeta,
Acordando
a Natureza para a vida,
E
anunciar o próximo nascer do dia.
Das
portas largas do inferno,
O cão Cérbero, porteiro do Hades
Late,
enlouquecido, avisando
A Satã
a chegada de Dante,
O
genial poeta que, em companhia
De
Virgílio, visita as catacumbas
Da
morada do Diabo, onde
Penam,
eternamente, os pecadores
Mandados
para ali por Deus!
Aracaju,
noite sinistra de 14-05-2008.
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