Aracaju,
29 de janeiro de 2018.
JORNAL DA
CIDADE
AEDES
AEGYPTI
Senhor
redator:
Faz
uns oito anos que a saudosa médica da Universidade Federal da Bahia, doutora
Maria de Lourdes, me enviou cópia da tese de um cientista da Bahia a respeito
de um remédio produzido pelas abelhas que tanto previne como cura o doente de
dengue.
Em
sua tese o ilustre cientista afirmava que as autoridades competentes não
tomavam conhecimento de sua tese para não causar prejuízos aos laboratórios,
aos hospitais e aos médicos.
Recentemente
dei conhecimento dessa tese ao Ministério da Saúde e à Secretaria de Saúde de
Sergipe.
Confirmando
a tese do cientista baiano, essas repartições teimam em desconhecer o remédio
milagroso produzido pelas abelhas, denominado própolis.
Quem
tomar a própolis não é mordido pelo mosquito, o qual tem pavor ao cheiro do
remédio exalado pela pele humana.
No
ano passado, uma filha minha teve recaída da dengue.
Passou
a usar duas muletas.
Recorreu
ao HUSE.
O
médico que a atendeu fez uma radiografia e recomendou que ela consultasse um
neurologista particular.
O
neurologista do Hospital São Lucas mandou que ela fizesse vários exames que me
custaram mais de R$ 3.000,00.
Afinal,
o “famoso” médico e imbecil, deu o diagnóstico:
STRESS,
e recomendou que ela consultasse um psiquiatra.
Ao
tomar conhecimento disso, mas ciente de que seria recaída de dengue, comprei
dois tubos da própolis.
Após
dois dias, ela abandonou as muletas, estava dançando e tomando cerveja.
Tenho
a impressão de que os cientistas brasileiros ou desconhecem a tese do colega da
Bahia, ou estariam envergonhados de que um inseto seja mais cientista do que
eles.
No
caso em que esse jornal faça publicar, com destaque, esta minha
correspondência, prestará ao povo brasileiro ameaçado ou doente da dengue, um
serviço inestimável.
Efusivas
saudações,
Edson Almeida Valadares
(94
anos. Poeta e escritor, candidato ao
Prêmio
Nobel de Literatura de 2018).
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