URGENTE
Aracaju, 23 de maio de
2016.
Excelentíssimo Senhor
Ministro da Fazenda,
HENRIQUE MEIRELLES.
Excelência:
Eu conheço parte da
vossa história como homem público.
Ao assumir esse
ministério, V. Exa. demonstra competência e coragem.
Em verdade, V. Exa.
está sentado sobre um barril de pólvora.
Permita-me oferecer a V. Exa. algumas
considerações que me parecem oportunas.
Essa “estória” de
TRANSPARÊNCIA me parece que está indo longe demais. Visa a satisfazer a mídia
sensacionalista e a um público apenas curioso.
Em nome da
transparência, até o STF televisa as suas sessões deliberativas e permite a
presença de jornalistas no recinto.
Isso é lamentável!
O STF não deve dar
satisfação a ninguém.
As suas sessões
deveriam ser secretas.
Do exposto, ouso opinar
que V. Exa. não deveria prognosticar sobre o futuro.
Pise no chão firme e
cuide do presente.
O aumento de impostos,
tipo CPMF, retira dinheiro das aziendas e do povo brasileiro que paga pesados
impostos diretos, e, ainda mais, deve contribuir para o sustento de classes
ociosas.
É sabido que cerca de
30 milhões de pessoas dessas classes (B, C, D.) mamam nas tetas da Nação,
notadamente da classe média!
v. Exa. não deve fazer crer que o Ministério da
Fazenda chama a si a responsabilidade pela solução da atual crise econômica e
financeira, tanto do país como da população em si.
Não sou economista,
porém vejo, com clareza, que a nossa economia chegou ao ponto de saturação,
assim como a árvore que tem limite para crescer.
Respeitosamente,
Edson Valadares
(Candidato ao Prêmio
Nobel de 2016)
P.S.: Eu acredito que a
informática e a mecanização da agricultura, sejam as principais causas do
desemprego em nosso país. Isto, porém, é irreversível. Observo uma única saída:
uma campanha nacional para a redução da população, principalmente das classes
incultas.
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