Aracaju,2-4-2019.
REVISTA VEJA
Diretor de Redação.
Senhor
Redator.
Na
revista desta semana leio a crônica intitulada “A INCRÍVEL BADERNA NA
EDUCAÇÃO”.
Na
minha infância no sertão de Sergipe, numa escola pública sita numa vila do
município de Tobias Barreto, eu conclui o curso primário aos nove anos.
Aos
doze anos de idade a minha família mudou-se para Aracaju, capital do Estado.
Desde
o curso primário até o Curso Superior, eu não me restringia às aulas dos
professores. Comprava livros sobre cada matéria e os estudava dia e noite.
Aos
21 anos de idade, recebi diploma de Curso Superior.
Contudo,
foi na vida prática que eu aprendi mais do que nas escolas e na faculdade.
Estudei
a língua francesa sozinho, bem como o idioma de Shakespeare.
Ainda
hoje, aos 95 anos, eu estudo, por conta própria, além de quatro idiomas, várias
ciências, literatura, história universal, geografia, etc.
Do
exposto, a juventude da atualidade é escrava do celular e da internet.
Os
alunos são, evidentemente, os principais culpados pela má avaliação, e não os
professores.
Ademais,
os currículos do ensino fundamental e do médio, carregam os estudantes com
matérias inúteis.
Conheci
uma menina de dez anos, que estuda onze matérias do ensino fundamental, e ainda
pratica ginástica.
A
maioria das matérias são inúteis.
Noto
que os especialistas do Ministério da Educação são visionários e incompetentes.
Saudações,
Edson Almeida Valadares
(Poeta,
escritor, pensador. Candidato ao Prêmio Nobel de Literatura de 2018 e de 2019.
Descendente da nobreza de Portugal).
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