sexta-feira, 5 de abril de 2019

REVISTA VEJA


Aracaju,2-4-2019.


REVISTA VEJA
Diretor de Redação.


Senhor Redator.

Na revista desta semana leio a crônica intitulada “A INCRÍVEL BADERNA NA EDUCAÇÃO”.
Na minha infância no sertão de Sergipe, numa escola pública sita numa vila do município de Tobias Barreto, eu conclui o curso primário aos nove anos.
Aos doze anos de idade a minha família mudou-se para Aracaju, capital do Estado.
Desde o curso primário até o Curso Superior, eu não me restringia às aulas dos professores. Comprava livros sobre cada matéria e os estudava dia e noite.
Aos 21 anos de idade, recebi diploma de Curso Superior.
Contudo, foi na vida prática que eu aprendi mais do que nas escolas e na faculdade.
Estudei a língua francesa sozinho, bem como o idioma de Shakespeare.
Ainda hoje, aos 95 anos, eu estudo, por conta própria, além de quatro idiomas, várias ciências, literatura, história universal, geografia, etc.
Do exposto, a juventude da atualidade é escrava do celular e da internet.
Os alunos são, evidentemente, os principais culpados pela má avaliação, e não os professores.
Ademais, os currículos do ensino fundamental e do médio, carregam os estudantes com matérias inúteis.

Conheci uma menina de dez anos, que estuda onze matérias do ensino fundamental, e ainda pratica ginástica.
A maioria das matérias são inúteis.
Noto que os especialistas do Ministério da Educação são visionários e incompetentes.

Saudações,


          Edson Almeida Valadares
(Poeta, escritor, pensador. Candidato ao Prêmio Nobel de Literatura de 2018 e de 2019. Descendente da nobreza de Portugal).



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