terça-feira, 23 de abril de 2019

JORNAL da CIDADE


Aracaju, 11-4-2019.

 JORNAL da CIDADE
 Página INBOX
 A atenção de GILMARA COSTA
 inbox@ jornadacidade. Net

 Uma vez mais leio a sua página no JORNAL da CIDADE.
Você me parece uma jornalista especial, inclusive no nome: Gilmara.
 Parece-me engraçado os nomes que você inventa, inclusive da língua de Shakespeare.
 Informo-lhe, preliminarmente, que não quero me promover por intermédio da senhorita.
 Mas... eu tenho um “furo” jornalístico para lhe oferecer.
 Em janeiro de 1924, eu nascia no município de Simão Dias.
Quando eu tinha doze anos, a minha mãe, Maria Almeida Valadares, veio morar em Aracaju, com os seus nove filhos.
 Aos 42 anos ela morreu no Hospital de Cirurgia, de câncer.
 Em 1950, um avião da VARIG levou-me para a cidade do Rio de Janeiro, onde se passaram 50 anos da minha existência.
 Vim morar em Aracaju recentemente, com a intenção de fazer companhia aos meus pais e avós no cemitério Santa Isabel, numa data que ignoro.
 Após este curto prólogo, penetro no assunto objeto desta missiva.
 No ano de 2012, eu fui candidato ao Prêmio Nobel de Literatura.
 Esse feito foi divulgado pelas TV Sergipe, Aperipê e alguns jornais.
 Concorri com 2 livros.
 Agora, concorro novamente, ao Prêmio Nobel dos anos de 2018 e de 2019, com cinco livros.
 Não sendo agraciado, concorrerei, novamente, com dez livros, em 2020.
 Saiba que nesta capital eu e a minha filha, Deise Valadares, estamos bem pertinho de você.
 Segundo a opinião do saudoso poeta, escritor e crítico literário doutor Mário Cabral, bem como literatos da Bahia, eu fui comparado aos poetas Goethe e Shakespeare.
 A Deise seria a sublime poetisa grega Sappho, reencarnada.
 Isso significa que eu e ela somos os maiores poetas do Brasil e do mundo do século XXI.
 A minha biblioteca é reduzida, porém é a biblioteca mais rica de Sergipe. Basta dizer que possuo até o Diário de Napoleão Bonaparte, escrito na ilha de Santa Helena.
 Desculpe-me por não ter sido sintético, embora seja discípulo de Salústio (século I a.C.).

 Atenciosamente,


             Edson Almeida Valadares
 (Poeta, poeta e escritor satírico. Pensador.
 Descendente da nobreza de Portugal).


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