Diário
2017
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ABRIL
O PESADELO
8. 22 horas. Eu dormia como uma pedra no fundo do
oceano. De repente, ocorreu-me o seguinte pesadelo: ouvi um forte estrondo vindo
da porta da sala do apartamento. Certamente seria um ladrão que a arrombava.
Tremendo de medo porque não
tinha uma arma para proteger-me, levantei-me. Ao chegar à sala vi que a porta fora
arrombada, mas não havia ninguém.
O silêncio era sepulcral,
quebrado apenas pelo tiquetaque do relógio de parede.
Intrigado e assustado retornei ao quarto.
Então, acordei, levantei-me e me
dirigi à sala. A porta estava fechada à chave.
Compreendi que toda essa cena
foi apenas um pesadelo.
Deitei-me novamente, mas devido
ao medo que me ocorreu no pesadelo, fui atacado pela insônia.
Levantei-me novamente e durante
algumas horas estive lendo a ILÍADA, de Homero, no idioma de Victor Hugo.
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