DIÁRIO
2020
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Setembro
14. Agora são 22h 34 m.
Acordei por causa de um estrondo que acontecia
na porta principal do meu apartamento.
Gritei: quem está aí?
Uma voz rouca respondeu:
É um assalto!
A minha filha gritou também.
A família toda acordou.
Não se tratava de um assalto, mas de um sonho.
Aliviados, voltamos a dormir.
Levantei-me para relatar esse sonho que
parecia verdadeiro.
Edson Valadares.
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