Aracaju, 13-4-2020.
JORNAL DA CIDADE
Thaís Bezerra
Prezada jornalista:
Eu sou leitor do seu caderno publicado no JORNAL
DA CIDADE, após o que entrego a Maria Zenaide de Almeida, minha prima e esposa.
Sei que você a conhece.
Depois de morar 50 anos na cidade do Rio de Janeiro,
decidi viver os meus últimos crepúsculos nesta capital, e fazer companhia aos
meus pais e avós no cemitério Santa Isabel.
Embora eu seja membro de uma Academia de
Letras da cidade de Salvador/ BA, aqui eu sou um desconhecido.
Isso não me incomoda, visto que desejo ser
famoso na Europa, o que acontecerá no caso em que seja o vencedor do Prêmio
Nobel de Literatura deste século.
O meu blog (http://miscelânealiteráriadeumescritor.
blogspot.com.br) recebe acessos de quatro continentes (Ásia, Europa, África e
América). Ainda jovem, já causa incêndios na internet.
A famosa Editora AMAZON publicou on-line 2 livros
meus.
Não procuro a glória em Sergipe, porém o povo
deste Estado se orgulharia se soubesse que dois sergipanos (pai e filha) são no
século XXI, os maiores poetas do Brasil e do mundo.
Eu, nascido em Simão Dias em janeiro de 1924. Ela,
Deise, nasceu em Tobias Barreto no ano de 1984.
Ademais, ela é, também, a maior autora de
contos infantis, superando ANDERSEN, famoso contista da Dinamarca.
O russo TCHÉKOFF é considerado o contista mais
famoso do mundo.
Eu não o invejo. Pelo contrário. Não me julgo
superior a ele por causa do seu conto “O
FÓSFORO SUECO”, uma obra-prima insuperável.
Com o aval de intelectuais da Bahia, eu sou
poeta no nível de GOETHE e SHAKESPEARE.
Mas... ninguém é profeta em seu país, dizia a condessa
francesa Mme DE SÉVIGNÉ, a epistológrafa número um do mundo.
A Deise foi a poetisa
grega SAFO reencarnada, segundo opinava o crítico literário doutor MÁRIO
CABRAL.
A nossa biblioteca não é a maior de Sergipe,
porém é a mais rica.
Eu a convido para nos entrevistar.
Atenciosamente,
Edson Almeida
Valadares.
Endereço:
Edson Almeida Valadares
Rua Riachuelo, 315
AP. 1002. Edifício Barão de Mauá
Bairro São José
Telefone: 3304-4250
Nota - o ingresso neste edifício
acha-se suspenso, por causa do vírus.
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