quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Senado Federal.



Aracaju, 23 de agosto de 2019.

 Senado Federal.

 Aos 96 anos de idade me aproximo do pódio da morte.
 Creio que me restam quatro anos de vida, e se não for laureado com o Prêmio Nobel de Literatura de 2018 e de 2019, e anos seguintes, morrerei no anonimato, como morre um mosquito na floresta amazônica.
 Acredito que se os jurados forem justos, eu serei o primeiro brasileiro a receber esse prêmio tão cobiçado.
 A minha obra literária, começada aos 70 anos de idade soma 15.000 páginas, entretanto publicarei apenas 10.000, (selecionadas).
 O notável poeta, escritor, jornalista, professor, crítico literário, doutor Mário Cabral, morto recentemente, comparou-me, como poeta, a GOETHE e a SHAKESPEARE, o que muito me honra.
 Na hipótese de haver alma, como ensina a Doutrina Espírita, espero reencarnar no Brasil; ser general aos 25 anos, e, como Napoleão Bonaparte, nomear-me Imperador e construir a Nação mais rica do mundo.
 A primeira providência será criar um estado indígena, com terras do Amazonas, Pará e Mato Grosso.
 Educar os índios e retirá-los da floresta, onde vivem reclusos como os animais, há milhares de séculos.
 Respeitosamente,

    Edson Almeida Valadares
 (Poeta, escritor, pensador, epistológrafo,
 etc. Descendente da nobreza de Portugal).


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