Aracaju, 23 de agosto de 2019.
Senado Federal.
Aos 96 anos de idade me aproximo
do pódio da morte.
Creio que me restam quatro anos
de vida, e se não for laureado com o Prêmio Nobel de Literatura de 2018 e de
2019, e anos seguintes, morrerei no anonimato, como morre um mosquito na
floresta amazônica.
Acredito que se os jurados forem
justos, eu serei o primeiro brasileiro a receber esse prêmio tão cobiçado.
A minha obra literária, começada
aos 70 anos de idade soma 15.000 páginas, entretanto publicarei apenas 10.000, (selecionadas).
O notável poeta, escritor,
jornalista, professor, crítico literário, doutor Mário Cabral, morto
recentemente, comparou-me, como poeta, a GOETHE e a SHAKESPEARE, o que muito me
honra.
Na hipótese de haver alma, como
ensina a Doutrina Espírita, espero reencarnar no Brasil; ser general aos 25
anos, e, como Napoleão Bonaparte, nomear-me Imperador e construir a Nação mais
rica do mundo.
A primeira providência será
criar um estado indígena, com terras do Amazonas, Pará e Mato Grosso.
Educar os índios e retirá-los da
floresta, onde vivem reclusos como os animais, há milhares de séculos.
Respeitosamente,
Edson Almeida Valadares
(Poeta, escritor, pensador, epistológrafo,
etc. Descendente da nobreza de
Portugal).
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