Aracaju, 28-8-2019.
JORNAL
da CIDADE
Ilustre
Diretor-Presidente
MARCOS
FRANCO.
Preliminarmente, informa a V. Sª
que na década de 1940 eu era funcionário da Cooperativa dos Usineiros e, também,
secretário particular do presidente WALTER FRANCO.
Fui, outrossim, secretário do
político LEANDRO MACIEL.
Num certo dia, um jovem médico
formado em Salvador, cumprimentou-me e revelou o seu nome: AUGUSTO FRANCO.
Tive a honra de merecer a sua
atenção e amizade.
Desejo que V. Sª saiba que o
poeta, escritor e crítico literário, doutor MÁRIO CABRAL, ao comparar-me como
poeta, a GOETHE e SHAKESPEARE, me elegeu o maior poeta do Brasil e do mundo.
Ao tomar conhecimento da poesia
da minha filha DEISE VALADARES (nascida na cidade de Tobias Barreto no ano de
1984) o ilustre filho de Sergipe, achava que ela fosse a grega SAFO,
reencarnada.
Guardo as cartas dele, as quais
comprovam o que escrevo.
Do exposto, os dois maiores
poetas do mundo neste século, são eu e a DEISE.
Verifiquei que nesta capital
existem “panelinhas”. Se você não pertence a elas, é ignorado.
Ela foi candidata ao Prêmio Nobel
de Literatura por duas vezes. Sentindo-se injustiçada, desistiu.
Eu concorro ao Prêmio Nobel de
2018 e de 2019, com cinco livros. Acredito que se os jurados forem justos,
serei o primeiro brasileiro a ser laureado.
Eu não estou interessado em ser
famoso em Sergipe.
Entendo, porém, que os sergipanos
se orgulhariam em saber que dois filhos deste estado são os maiores poetas do século
XXI.
Mas não é somente na poesia. Ela
foi, também, escritora infantil, aos dez anos de idade. Os seus contos são
superiores aos contos do famoso contista dinamarquês ANDERSEN.
Eu sou, também, contista,
comparado a TCHECOFF, o maior contista do mundo. e cronista, outrossim.
A biblioteca que organizo para a
DEISE não é a maior de Sergipe, porém é a mais rica.
Há um livro que não venderia por R$
10.000; O DIÁRIO de NAPOLEÃO, escrito na Ilha de Santa Helena.
Estou comprando na internet 50
livros famosos de poesia e prosa, com o intuito de enriquecer, ainda mais, essa
biblioteca.
Aos 96 anos de idade, começo a
dar os primeiros passos em direção à cova do cemitério Santa Isabel.
Atenciosamente,
Edson Almeida Valadares
(Descendente da nobreza de
Portugal).
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