DIÁRIO
2018
_______________________________________________________________________________________________________
Maio
13. O Diário foi um gênero literário de muito
prestígio no passado.
Hoje vive no ostracismo, ao menos em nosso
país.
O meu principal gênero literário é, obviamente,
a poesia.
Em seguida, o Diário.
Já publiquei o DIÁRIO de UM POETA (volume I). O
volume II nascerá no próximo ano, enxertado com acontecimentos que, por certo,
ocorrerão na minha próxima visita de despedida à cidade do Rio de Janeiro.
Após esse preâmbulo, penetro no assunto objeto
desta data.
Levantei-me às 5 horas, com o intuito de
iniciar-me na leitura do livro de 575 páginas, intitulado GETÚLIO VARGAS –
DIÁRIO (1930-1936).
Lamento que a letra seja menor do que uma
pulga, e eu tenha que usar óculos de grau e mais uma lupa.
Espero virar a última página no próximo mês de
junho, eis que, nos intervalos, leio o livro de CERVANTES (DOM QUIXOTE) e,
simultaneamente, vou analisando cada capítulo.
Agora são 10h 34.
Redijo este Diário ao som de música clássica.
De repente, olho para o céu e vejo um montão de
nuvens brancas ou escuras. Essas nuvens não se movem. Aqui e acolá vê-se o que
me parece sejam lagos azuis por onde penetram os raios do sol, dando-me a
impressão de que as nuvens, como nós, humanos, tomam banho de sol.
Edson Valadares
Nenhum comentário:
Postar um comentário