DIÁRIO
2018
__________________________________________________________________________________________________________ Maio
9.
Na madrugada de hoje ocorreu-me mais um sonho inédito e extraordinário.
Acompanhado do meu compadre e petroleiro
Pedro Cruz, falecido há uns 30 anos, estive visitando parentes mortos. Homens, mulheres e crianças residentes em sítios
situados no interior do Estado.
Conheci e conversei com muitos deles, como se
vivos fossem.
O sonho prolongou-se pela madrugada.
Acordei e me apresso em registrar neste
Diário, antes que se apaguem da memória.
Em verdade, pouco me lembro dos diálogos
trocados com esses parentes há muitos anos desaparecidos.
Edson Valadares
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