Aracaju 26 de março de
2019.
CÂMARA dos DEPUTADOS
Banco de Ideias
Comissão de Legislação
Participativa
Brasília
Excelências:
Parece-me que na visão do IBGE, o Setor de Serviços
contribui para a formação do PIB, com 14 Setores.
Entre eles está o comércio.
Ora, o comércio não
produz riqueza, a não ser nas cabeças ocas dos economistas.
Portanto, o PIB do Brasil calculado pelo IBGE,
nada mais é do que uma fantasia.
PIB - Produto Interno Bruto.
O Setor de Serviços não está na sigla do PIB. Esse
Setor não produz riqueza alguma.
Nesse Setor há apenas a movimentação do
dinheiro, o qual sai do bolso do pagador para o bolso do recebedor.
Num momento em que eu me julgava mais economista
do que qualquer economista - nacional ou não - argui o IBGE e a vários
economistas, bem como a Miriam Leitão, a respeito do seguinte:
“A indústria produz uma geladeira ao custo de R$
800,00. Vende ao comerciante por R$ 1.000, 00.Este a vende ao consumidor por R$
1.200,00. Qual ou quais são desses valores que ingressam no cálculo do PIB? ”
Recebi por resposta, o silêncio.
O Brasil tem milhares
de economistas. Então, pergunto:
Por que eles não impediram a crise financeira?
Num passado não muito distante havia o Setor
de Economia e Finanças.
No decorrer do tempo os economistas ganharam imencida
fama e retiraram do trono as Finanças.
Há, hoje, o Ministério da Economia, quando o
correto seria Ministério da Economia e das Finanças.
No meu conceito, o Banco Central não é
Ministério, porém uma dependência do Ministério da Economia e das Finanças.
Senhores deputados:
Estou tiritando de alegria. Acabo de encontrar
no Almanaque ABRIL, a relação dos principais Setores de Serviço do Brasil, a
saber:
Transporte rodoviário;
Telecomunicações;
Técnico- profissionais;
prestados às empresas;
Alimentação;
Tecnologia da informação;
Apoio aos Transportes;
Seguros e Previdência privada;
Audiovisuais;
Transporte aéreo;
Outros.
Nota - Foi omitido o comércio.
Certamente foram os economistas os
autores dessa classificação.
E o famoso escritor russo
Gogol tinha razão quando no seu livro ALMAS MORTAS sentenciava:
“Economistas: CÁFILA de idiotas”.
Senhores deputados:
Eu não tenho convicção a respeito de Psicografia,
porém quando leio livros psicografados permaneço em dúvida.
O mesmo acontece quando escrevo prosa ou
poesia. As palavras surgem à minha revelia.
Recentemente compus um poema de 65 versos em
poucos minutos.
Eu, Contador considero os economistas uma
praga de gafanhotos.
Os cães ladram e a caravana passa.
Edson Almeida Valadares.
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