segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Editora Escala


Aracaju, 16-9-2018.


 Editora Escala
 A atenção do editor
 LUCAS LIMA.


 Leio o editorial Jornada do Leitor, de sua autoria e resolvi escrever algumas palavras a respeito.
 Somente tem escritor predileto quem pouco lê.
 Na minha biblioteca guardo uns 500 livros, todos eles obras-primas. Amo a todos, como se fossem meus filhos.
 Nas estantes destaco obras de 400 poetas franceses, a partir do grego Homero.
 Em seguida, comentarei o que me achar necessário.

 Harry Potter.

 Esse seriado pode agradar a leitores leigos. A mim, jamais. H. Potter é herói de fancaria.

 Página 5- Sarau

 Machado de Assis.

Não consigo entender qual a razão pela qual se endeusa esse ficcionista.
 Os seus livros de ficção não merecem o foguetório das editoras e da mídia.
 A mim, poeta concretista e escritor da Escola Realista, Machado de Assis agrada tão somente aos tolos, ou àqueles que vivem no mundo da lua.
 CARPINTARIA do Processo CRIATIVO.

 Somente os poetas de fancaria precisam recorrer a essa Carpintaria.
 Os verdadeiros poetas precisam de talento e inspiração, tão somente.
 O meu poema mais longo (62 versos) foi composto em poucos minutos, e não sofreu correções.
 O poeta alemão, Goethe, sentenciava:

 “Aquilo que se escreve
 no momento da inspiração,
 não altere depois”.

 Famoso poeta e crítico literário sergipense, de saudosa memória, comparou-me, como poeta, a Goethe e a Shakespeare.
 O meu livro de poesia, VERSOS no ESPELHO, tem 726 páginas. A Editora AMAZON o publicou online. A TABA Cultural, do Rio de Janeiro, o publicou em papel, apenas 30 exemplares.
 A minha obra literária soma 10.000 páginas, escritas em uns dez volumes.
A edição em papel é vagarosa porque eu não sou rico. Os meus livros são publicados devagarinho.

Jorge Luiz Borges

 Desse escritor li apenas um livro, o que foi suficiente para não ler mais nenhum.
 Sem falsa modéstia, eu me considero poeta e escritor realista, muito superior a ele.
 Senhores:
 Leio com muita atenção e interesse o artigo que trata do conto infantil.
 Conheço os contos de Andersen. Muitos deles não são infantis.
 Andersen escreveu o seu primeiro conto aos 17 anos.
 As editoras brasileiras dão maior valor a autores estrangeiros, desprezando a prata de casa.
A AMAZON publicou online o livro CANTO de UMA JOVEM. A TABA Cultural o publicou em papel, uma edição minúscula.
 A autora, Deise Valadares, hoje com a idade de 34 anos, escreveu vários contos infantis na idade de 10 anos.
 Entendo que para escrever contos infantis ninguém melhor do que uma criança.
 Para a minha tristeza, ela abandonou a literatura em prosa e verso para dedicar-se a Psicologia.
 Críticos literários do estado da Bahia opinaram que a Deise seria a poetisa grega SAFO, reencarnada.
 Ninguém acredita que tivesse nascido no pequenino estado de Sergipe uma poetisa genial, superior a Andersen e a Cecília Meirelles.
 A Deise concorre ao Prêmio Nobel de Literatura, juntamente comigo.
 Parece-me claro com a luz do sol, que se essa editora apoiasse essa fantástica poetisa, o Brasil teria a maior poetisa do mundo!
 No caso em que eu tenha captado a atenção e o interesse dessa editora, eu sugiro entender-se com José Maria, proprietário da TABA.
 Eu sou contista comparado ao russo Tchecoff; o meu livro CONTOS do SERTÃO é, no gênero, o número um.
 Não escrevo ficção. Pertenço à Escola Realista. O meu mestre é Jack London.
 Esse meu livro contém 57 contos reais, ilustrados a cores.
 Cada exemplar me custou R$ 170,00. Na internet está em torno de R$ 30,00.
 No prelo da TABA Cultural está nascendo o meu livro CARTAS do BRASIL - volume I, de nove, somando cerca de 4.500 páginas.
 Há também nesse livro, 40 fotos coloridas do sertão nordestino, onde eu nasci e vivi até os dez anos.
 Destaco no livro, o conto A GRANDE SECA (1932), o qual se fosse filmado seria superior ao VINHAS DA IRA.
 Senhores:
 Agora são 14h 38m. do dia 19 de setembro.
 Acabo de virar a última página da sua revista em foco.
Acredito que um grande número de seus leitores seja idoso.
 O Brasil foi descoberto por Cabral há mais de 500 anos.
 Deveria ser uma vergonha nacional a existência de índios no Brasil, vivendo como animais.
 Os índios, pouco a pouco, deveriam ingressar na civilização.
 Já sugeri aos 3 Poderes da República a criação de um Estado Indígena com terras dos Estados de Mato Grosso e do Amazonas.
 É evidente que é FUNAI não tem capacidade para apoiar todas as tribos espalhadas no país.
 Reconheço que as minhas ideias a esse respeito não são aceitas por quem não tem o cérebro iluminado pelas lâmpadas da Ciência da Lógica, do bom senso e da razão.
 A minha proposta é a seguinte:
a) Criar um Estado indígena e, aí, reunir todas as tribos indígenas, pouco a pouco;

b) Esse Estado teria uma área em torno de 500 mil km.;

c)  A FUNAI deveria sair do conforto de Brasília e instalar-se numa das cidades do novo Estado, ou na Ilha do Pantanal;

d) Seria criada uma empresa estatal, com a finalidade de pesquisar e de explorar as riquezas das terras indígenas, tanto as abandonadas como as terras do Estado Indígena, oferecendo emprego aos índios.

Seriam erguidas vilas, distritos e cidades, bem como escolas, para os índios e os seus instrutores civilizados.
 Os costumes de cada tribo, bem como os seus idiomas, deveriam ser preservados.
 O turismo seria, no início, a principal fonte de renda desse Estado.
 Considerando que eu ainda sou desconhecido como o outro lado da Lua, muitos julgarão que essas ideias partem do cérebro de um louco.
 Sim, eu mesmo me julgo um louco, um louco que pensa.

 Atenciosamente,


            Edson Almeida Valadares
 (Poeta, escritor. Candidato ao
  Prêmio Nobel de Literatura).

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