Aracaju, 24-8-2018.
G1. com.br/globonews.
Agora
são 16h 50m.
Ligo
essa TV, uma vez mais.
Compreendo que a mídia é sensacionalista.
Raramente tomo conhecimento de alguma coisa agradável.
Resolvi
fazer um teste perante essa TV.
Eu
e uma filha de 34 anos, fomos candidatos ao Prêmio Nobel de Literatura de 2017.
Voltamos
a concorrer em 2018, mas o concurso foi anulado.
Eu
e a minha filha seremos novamente candidatos em 2019.
Considerando
que não vendo livros em papel, pois as tiragens são de 20 ou 30 exemplares, os destinamos
a presentear o rei da Espanha, a rainha da Suécia, a Académie Française de Lettres,
a Real Academia Sueca, o Comitê do Prêmio Nobel, etc., ainda não fomos
laureados, embora os nossos livros sejam obras-primas da literatura mundial.
Ela
(Deise Valadares) seria a poetisa grega SAPPHO reencarnada.
Eu
seria, como poeta, do mesmo nível de
Goethe e de Shakespeare.
A
TABA Cultural da cidade do Rio de Janeiro, já editou os seguintes livros:
a) CANTO de UMA JOVEM, de Deise;
b) Os meus livros:
1) CONTOS do SERTÃO;
2) DIÁRIO de UM POETA;
3) PENSAMENTOS, etc.;
4) VERSOS no ESPELHO.
Está
no prelo, o livro CARTAS do BRASIL - volume I (de nove).
Os
meus livros são financiados com os proventos de petroleiro aposentado.
No
total são mais ou menos 15 volumes, somando 10.000 páginas.
Atualmente,
continuo redigindo o meu Diário, e correspondência.
A
AMAZON publicou, online, os seguintes livros:
CANTO
de UMA JOVEM;
CONTOS
do SERTÃO;
VERSOS no ESPELHO.
Numa Antologia estou lendo poemas de
Lord Byron, de Goethe, de Shakespeare, e mais dezenas dos mais famosos poetas
do mundo.
Não os invejo.
Os poetas aos quais bato palmas são:
a)
HOMERO;
b) DANTE;
c) VICTOR HUGO;
d) LAMARTINE.
Poetas
brasileiros:
e) A. Da Costa e Silva;
f) Gonçalves Dias;
g) Olavo Bilac.
Comecei a escrever em prosa e verso aos 70
anos de idade.
Em janeiro próximo, apagarei 95 velas.
Temo desaparecer como um cometa, sem deixar
rastro.
Atenciosamente,
Edson Almeida Valadares
(Poeta, poeta
satírico, contista, cronista, epistológrafo, epitafista, etc. Descendente do conde
português Jorge Valadares, médico da expedição de Tomé de Souza).
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