terça-feira, 21 de agosto de 2018

Caros leitores


Aracaju, 19-8-2018.


 Agora são 6h de uma manhã triste.
 Levantei-me às 5 horas para continuar a leitura do livro “OBRAS-PRIMAS DA POESIA UNIVERSAL”.
 Na página 53, encontro o poema O CORVO, de Edgar Allan Poe, tradução de Machado de Assis.
 Lembro-me da sentença do filósofo VOLTAIRE: Poesia não se traduz. Ou se lê no original, ou não se lê.
 A tradução feita por Machado de Assis é uma barbaridade.
 O poema de Poe tem estrofes de oito versos.
 Machado “inventou” dez versos.
 A melhor tradução desse poema famoso foi do poeta francês BAUDELAIRE.
 Asseguro que dentre dez traduções desse poema, a minha merece o segundo lugar.
 Machado de Assis não merece a fama que adquiriu, graças à publicidade e a mídia ignorante.


                   Edson Valadares

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