Aracaju, 19-8-2018.
Agora são 6h de uma manhã triste.
Levantei-me às 5 horas para continuar a
leitura do livro “OBRAS-PRIMAS DA POESIA UNIVERSAL”.
Na página 53, encontro o poema O CORVO, de
Edgar Allan Poe, tradução de Machado de Assis.
Lembro-me da sentença do filósofo VOLTAIRE: Poesia
não se traduz. Ou se lê no original, ou não se lê.
A tradução feita por Machado de Assis é uma
barbaridade.
O poema de Poe tem estrofes de oito versos.
Machado “inventou” dez versos.
A melhor tradução desse poema famoso foi do
poeta francês BAUDELAIRE.
Asseguro que dentre dez traduções desse poema,
a minha merece o segundo lugar.
Machado de Assis não merece a fama que
adquiriu, graças à publicidade e a mídia ignorante.
Edson Valadares
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