quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Editora CULTRIX

 

Aracaju, 25-7-2020.

 

 

 Editora CULTRIX

 A atenção da diretoria.

 

 Senhores:

 

 Eu não mais pretendia incomodá-los com a minha correspondência, entretanto, nesta data, recebi a visita da minha Musa, a qual recomendou-me escrever para V. Sas. pela última vez.

 Valho-me da imodéstia para relatar quem sou eu no mundo literário do século XXI.

 Com o beneplácito de intelectuais do Estado da Bahia, informo.

 Iniciei-me na arte literária (prosa e verso) aos 70 anos de idade e, aos 97 anos ainda não ensarilhei as armas.

 Pretendo continuar até festejar os 100 anos.

 Nesse curto espaço de tempo redigi em torno de 15.000 páginas. Selecionei 10.000 e estou publicando na TABA Editora da cidade do Rio de Janeiro, onde vivi durante 50 anos.

 Tenho 5 livros publicados e 10 estão no prelo.

 Os livros publicados estão disputando o Prêmio Nobel de Literatura.

 

a) VERSOS no ESPELHO; 750 páginas, afora novos poemas;

b) CONTOS do SERTÃO. Os contos são verídicos. Não escrevo ficção. São 57. Dentre eles, consta um intitulado A GRANDE SECA, o qual suponho superar o VINHAS DA IRA;

c)  DIÁRIO de UM POETA. Consta ser esse livro o número um na literatura mundial desse gênero;

d) CARTAS do BRASIL. Um livro muito superior ao livro CARTAS DA INGLATERRA, de Rui Barbosa;

e) PENSAMENTOS, etc. Este livro é inédito.

 

 Do exposto, acredito: que no século vigente, eu sou o número um quer no Brasil, quer no mundo, em vários gêneros literários.

 Quanto mais eu leio livros de prosa e verso, de autoria de escritores e poetas famosos mais me orgulho da minha arte literária.

 Segundo um poeta e escritor baiano, eu sou um escritor e poeta extemporâneo.

 Eu cumpro a sentença do poeta alemão GOETHE, que diz: “ Aquilo que você escreve no momento da inspiração não corrija depois”.

 Ao redigir em prosa ou verso, eu não penso. As palavras vão jorrando assim como jorra a água de uma fonte.

 Um meu poema de 62 versos eu escrevi em poucos minutos. Ao revisar, nada corrigi.

 Por falta de apoio, temo morrer no anonimato, assim como morre um mosquito na Amazônia.

 

 Saudações,

 

 

           Edson Almeida Valadares

 (Candidato ao Prêmio Nobel de Literatura

 de 2020. Descendente da nobreza de Portugal).

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