DIÁRIO
2020
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Julho
29. Meu Diário.
Agora são 6h 10 m.
Um vento uivante me acordou.
Chove a cântaros. Faz frio.
A família dorme.
Nesta noite tive vários sonhos curtos.
Continuo prisioneiro no meu apartamento.
O vírus está matando no Brasil 1.000 pessoas
diariamente.
Um cachorro late ao longe. Parece protestar
contra o vírus.
O país se acha paralisado, inclusive as
igrejas. O comércio fechado.
O desemprego aumenta.
O vento desistiu de uivar.
Leio a seguinte sentença de OVÍDIO, famoso
poeta grego nascido da Antiguidade.
“Flui o tempo.
Vem tácita a velhice;
uns após outros, como
os dias fogem!”
Edson Valadares.
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