Aracaju, 23 de junho
de 2020.
L
& PM POCKET
A
atenção da Diretoria.
Senhores:
Nesta tarde silenciosa e triste, eu viro a
última página do livro SCHOPENHAUER
- A ARTE DE ESCREVER.
Permita-me fazer alguns comentários.
Quanto mais eu leio escritores famosos, mais
me orgulho da minha arte poética.
O título do livro não casa com o contexto.
É mais um livro de crítica literária do que de
ensino da arte de escrever.
Na poesia, eu somente respeito HOMERO e SAFO.
No Brasil, respeito somente GONÇALVES DIAS e DA
COSTA e SILVA.
Para mim, a palavra escritor nada significa.
O correto seria: o contista, o historiador, o
romancista e todos os ramos da literatura, inclusive o poeta e a poetisa.
Quem nasce com talento (como eu), não precisa
aprender com ninguém.
O poeta ou poetisa, idem.
Uma minha filha, aos nove anos de idade,
compôs um poema “fantastique”, sem jamais ter lido um poema. Aos 10 anos,
escreveu vários contos infantis, superiores aos contos do famoso poeta dinamarquês
ANDERSEN.
A AMAZON publicou o
livro dela “CANTO de UMA JOVEM”, na internet.
Lamentavelmente, ela
formou-se em psicologia e abandonou a poesia.
Eu não estudei a arte de compor poemas e
sonetos, mas me orgulho de ser o maior poeta do Brasil e do mundo neste século.
Sou contista superior a TCHÉCOFF.
Eruditos da Bahia me nomearam poeta do nível
de GOETHE e de SHAKESPEARE.
O meu livro de poesia “VERSOS no ESPELHO”,
recém-editado, tem 725 páginas.
Não escrevo ficção.
Na prosa, sou afiliado à Escola Realista.
Na poesia, sou concretista.
Aliás, não faço alarde sobre escolas
literárias.
Poderia dizer que a minha arte de escrever
abrange nove gêneros literários.
Sigo o conselho de GOETHE, que diz:
“ Aquilo que você
escreve
no momento da inspiração,
não altere depois”.
Saudações,
Edson Almeida Valadares
(Erudito e poeta)
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