Aracaju, Sergipe,
Brasil, 30 de junho de 2020.
Exmo. Senhor Presidente da
ACADÉMIE FRANÇAISE DE LETTRES
Paris France
Eu poderia escrever esta carta em francês.
Não o faço porque evito ofender o doce idioma
de VICTOR HUGO, o maior poeta da França.
Eu, também, sou o maior poeta do Brasil e,
provavelmente, do mundo; neste século.
Sou candidato ao Prêmio Nobel de Literatura de
2020.
Na década de 1980 eu visitei essa cidade.
Ao chegar na Ilha de La Cité, coração dessa famosa
cidade, exclamei; Vive La France!
Visitei, também, o túmulo de Napoleão e a Igreja
de Notre Dame.
A França e o Brasil deveriam ser irmãs.
Afinal, os franceses ocuparam o Rio durante 10
anos. Fundaram a cidade de São Luís, hoje capital do Estado do Maranhão.
O idioma francês é ensinado em muitas cidades
do Brasil, inclusive nesta capital.
O Brasil é o país mais bonito do mundo.
A cidade do Salvador, capital da Bahia, tem
365 igrejas e o Rio de Janeiro 260.
O Rio é banhado por duas baías: Guanabara e Sepetiba.
Tem mais teatros do que a França e a cidade de
Nova York.
A capital, Brasília, tem uma torre semelhante
à Torre Eiffel.
Aos 97 anos de idade, lamento que a qualquer
momento irei morar com os meus pais num cemitério.
Finalmente, o Brasil e a França deveriam
estreitar as suas relações.
Respeitosamente,
Edson Almeida Valadares
(Poeta, escritor, pensador. Candidato ao Prêmio
Nobel de 2020. Descendente da nobreza de
Portugal).
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