quarta-feira, 15 de julho de 2020

ACADÉMIE FRANÇAISE DE LETTRES


Aracaju, Sergipe, Brasil, 30 de junho de 2020.


 Exmo. Senhor Presidente da
 ACADÉMIE FRANÇAISE DE LETTRES

 Paris France

 Eu poderia escrever esta carta em francês.
 Não o faço porque evito ofender o doce idioma de VICTOR HUGO, o maior poeta da França.
 Eu, também, sou o maior poeta do Brasil e, provavelmente, do mundo; neste século.
 Sou candidato ao Prêmio Nobel de Literatura de 2020.
 Na década de 1980 eu visitei essa cidade.
 Ao chegar na Ilha de La Cité, coração dessa famosa cidade, exclamei; Vive La France!
 Visitei, também, o túmulo de Napoleão e a Igreja de Notre Dame.
 A França e o Brasil deveriam ser irmãs.
 Afinal, os franceses ocuparam o Rio durante 10 anos. Fundaram a cidade de São Luís, hoje capital do Estado do Maranhão.
 O idioma francês é ensinado em muitas cidades do Brasil, inclusive nesta capital.
 O Brasil é o país mais bonito do mundo.
 A cidade do Salvador, capital da Bahia, tem 365 igrejas e o Rio de Janeiro 260.
 O Rio é banhado por duas baías:  Guanabara e Sepetiba.
 Tem mais teatros do que a França e a cidade de Nova York.
 A capital, Brasília, tem uma torre semelhante à Torre Eiffel.
 Aos 97 anos de idade, lamento que a qualquer momento irei morar com os meus pais num cemitério.
 Finalmente, o Brasil e a França deveriam estreitar as suas relações.

 Respeitosamente,


           Edson Almeida Valadares
    (Poeta, escritor, pensador. Candidato ao Prêmio
 Nobel de 2020. Descendente da nobreza de Portugal).

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