terça-feira, 5 de novembro de 2019

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Aracaju, 25 de outubro de 2019




O PERISCÓPIO é um instrumento óptico que permite ver por cima de um obstáculo, sobretudo em submarinos.
 Como leitor dessa coluna do Jornal da Cidade, observo que o PERISCÓPIO desse jornal não tem a capacidade de ver que dois sergipenses (pai e filha) são desde o final do século XX e do século XXI, os maiores poetas do Brasil e, quiçá, do mundo, desde quando foram comparados pelo saudoso crítico literário Mário Cabral, e respectivamente, do nível de GOETHE e de SHAKESPEARE.
 Eu, nascido no ano de 1924, no município de Simão Dias.
A filha, nascida na cidade de Tobias Barreto no ano de 1984.
 Ambos concorreram ao Prêmio Nobel de Literatura.
 Ela, Deise Valadares, julgando-se injustiçada, decidiu não tornar a pleitear o Prêmio Nobel.
 Eu, Edson Almeida Valadares, teimoso como o rochedo que, sozinho, enfrenta as ondas do mar e as tempestades, concorrerei enquanto respirar.
 Consola-me a opinião do doutor JOACI GÓES, presidente da Academia de Letras da Bahia, a saber: o ganhador do Prêmio Nobel nem sempre é o melhor.
 Napoleão Bonaparte foi derrotado na batalha de Waterloo, e capturado pelo Exército da Inglaterra.
 Eu, não. Perdi uma batalha, porém não perdi a guerra.
 Em janeiro de 2020 concorrerei novamente.
 Atenciosamente,

             Edson Almeida Valadares
 (Descendente da nobreza de Portugal).


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