Aracaju, 6 de novembro de 2018.
Jornal da Cidade
PERISCÓPIO.
Na
qualidade de leitor assíduo dessa coluna dedicada à política, parece-me
evidente que a literatura não tem vez.
Entretanto, eu me arrisco.
Ressalvo
que não estou interessado em subir os degraus da escada da fama em Sergipe, nem
mesmo no Brasil.
Tenho
consciência de que somente seria famoso se for agraciado com o Prêmio Nobel.
Mas...
acredito que o povo sergipense orgulhar-se-ia se soubesse que eu e uma filha,
somos candidatos ao Prêmio Nobel de Literatura de 2018 e 2019.
Atentem
para o seguinte:
Pela
primeira vez na história do Prêmio Nobel, um pai e filha se escrevem ao
concurso desse prêmio tão cobiçado.
Há
outro detalhe.
Eu sou o mais longevo candidato a
pleitear esse prêmio (95 anos).
O
candidato mais idoso antes de mim, foi o poeta italiano Carducci, aos 92 anos. Ganhou
o Nobel, porém morreu no ano seguinte.
A
minha filha, hoje aos 34 anos, é a candidata menos idosa.
A
sua arte literária começou aos 9 anos de idade.
O
saudoso poeta e crítico literário sergipense Mário Cabral, comparou-me aos poetas
Goethe e Shakespeare.
Ele
se perguntava se ela seria poetisa grega reencarnada, que viveu no ano 600 a.
C.
O
meu livro de poesia intitulado “VERSOS no ESPELHO”, (726 páginas), acaba de ser
publicado no Rio de Janeiro.
Escrevo esta epístola ao correr da pena,
sujeito a conter erros gramaticais; portanto, rogo desculpar-me por erros
cometidos.
Atenciosamente,
Edson Almeida Valadares
(Nascido em Simão Dias no ano de 1924).
Nenhum comentário:
Postar um comentário