Aracaju, 20-6-2018
JORNAL DA
CIDADE
INBOX
Editora: GILMARA
COSTA
Prezada jornalista:
Eu sou assíduo leitor da sua página no JORNAL
DA CIDADE.
Como seu admirador, desejo oferecer-lhe um “furo”
jornalístico.
Eu
(95 anos) e a minha filha desse (34), psicóloga e funcionária da Prefeitura
Municipal de Aracaju, somos os maiores poetas do Brasil e do mundo, neste
século, segundo a opinião do saudoso poeta e crítico literário doutor Mário
Cabral.
Fomos
candidatos ao Prêmio Nobel de Literatura de 2017, e novamente candidatos em
2018 e 2019.
Anexo,
lhe ofereço um poema meu e outro dela,
Saudações,
Edson Valadares
(Poeta
e escritor)
A BAILARINA
Eu sou a bailarina
Eu sou muito pequenina
Rodo rodo sem parar
Às vezes penso que vou voar
Mas já sou uma voadora
Com as asas da imaginação
Sou passarinho que voa
Sem tirar os pés do chão
Eu não canso de dançar
Quando saio do palco
Sou uma pequena menina
Que sonha em ser
Uma grande bailarina
Deise Valadares
HORIZONTE
EM CHAMAS
Numa
clara tarde de verão,
acaba
de pôr-se o deus-sol,
acendendo
o céu com o arrebol,
e
invadindo-me de alegria o coração!
Vejo
no poente o horizonte em chamas!
O
crepúsculo incendiando as bordas dos cirros!
E,
ante tanta beleza, o meu espírito exclama:
faíscas
de ouro chuviscam de círios?
No
seu caminho atapetado de fogo,
o
Sol sorria e despedia-se do globo.
E,
no poente, o horizonte em chamas!
A
Natureza desenhava estranhos arabescos,
que
lembravam festejos momescos,
e,
no poente, o horizonte em chamas!
Edson
Valadares
Nota
Este soneto representa a visão de um
fantástico pôr-do-sol visto pelo poeta numa tarde de verão na cidade de Ilhéus,
Bahia, no ano 2000.
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